Num encontro do qual eu não me recordo o dia, falávamos sobre os diferentes discursos que se pode ter para um mesmo assunto. Me recordei bastante das minhas aulas de Introdução à Análise do Discurso...
A atividade que realizamos foi muito engraçada! Representamos uma entrevista sobre educação com pessoas de segmentos distintos: Um policial, um professor, um cidadão comum e o governador. Eu fui escolhida por livre e espontânea pressão para representar a repórter, Clarice foi a cinegrafista, Cláudia foi o policial, Keyla foi a professora e Régia foi o governador. Eu os questionava sobre qual é a importância da educação para o desenvolvimento social. Cada entrevistado respondeu de maneira completamente diferente, defendendo suas idéias e opiniões, tentando convencer o telespectador de que seu argumento era o melhor.
Assim, vimos o quanto a linguagem que usamos em nosso discurso pode ser tendenciosa e manipuladora, e o quanto ela é carregada por nossas opiniões pessoais, mesmo quando nosso discurso deveria ser imparcial.
A atividade que realizamos foi muito engraçada! Representamos uma entrevista sobre educação com pessoas de segmentos distintos: Um policial, um professor, um cidadão comum e o governador. Eu fui escolhida por livre e espontânea pressão para representar a repórter, Clarice foi a cinegrafista, Cláudia foi o policial, Keyla foi a professora e Régia foi o governador. Eu os questionava sobre qual é a importância da educação para o desenvolvimento social. Cada entrevistado respondeu de maneira completamente diferente, defendendo suas idéias e opiniões, tentando convencer o telespectador de que seu argumento era o melhor.
Assim, vimos o quanto a linguagem que usamos em nosso discurso pode ser tendenciosa e manipuladora, e o quanto ela é carregada por nossas opiniões pessoais, mesmo quando nosso discurso deveria ser imparcial.
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